segunda-feira, 31 de agosto de 2015

9ª MOSTRA DE CINEMAS E DIREITOS HUMANOS



         A MOSTRA  TEVE COMO OBJETIVO AJUDAR A DIFUNDIR AINDA MAIS OBRAS

 QUE  PROBLEMATIZAM E ABORDAM A QUESTÃO DOS DIREITOS HUMANOS DE

 DIVERSAS FORMAS.


       TODAS AS PRODUÇÕES POSSUEM OPÇÃO DE AUDIODESCRIÇÃO, DESTINADAS A

 PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL, E CLOSED CAPTION PARA AS PESSOAS COM 

DEFICIÊNCIA AUDITIVA.



JOSSIVALDO  EM ENTREVISTA A TV APERIPÊ
 SOBRE A IMPORTÂNCIA  DA MOSTRA. 
ALUNOS DA E.E SENADOR "LEITE NETO".

Brailista José Wellington, Luciene( Tec. da DIEESP) Josivânia 

Público com deficiência visual assistindo ao filme.




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II Etapa do Projeto "Ciranda Braillendo"

          II Encontro 


              No II Encontro do Projeto Ciranda Braillendo foi trabalhado o texto Recomeçar  de Augusto Cury,
onde desenvolvemos uma leitura dinâmica escrita em braille; após a leitura foram realizadas comentários sobre o texto. Os participantes deram ênfase a preciosidade da obra, a qual serviu de estímulo para a autoestima dos mesmos.
           Para a atividade à distancia foram entregue a cada participante uma obra clássica que será comentada por todos no próximo encontro. 

PARTICIPANTES REALIZANDO A TRANSCRIÇÃO BRAILLE/TINTA

ALGUNS PARTICIPANTES EM FRENTE A RECEPÇÃO DA BIBLIOTECA

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

RECURSOS PEDAGÓGICOS PARA O ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL



CONHECENDO NOVOS RECURSOS CONFECCIONADOS PELA PROFª JÚLIA



VISANDO UM MELHOR APRENDIZADO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL,

 A PROFª JÚLIA BUSCOU RECURSOS QUE POSSIBILITASSEM UMA MELHORIA NA PRÁXIS

 PEDAGÓGICA NA ALFABETIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA VISUAL.

ELA QUE FOI PIONEIRA  NESSA ÁREA EM TODO ESTADO DE SERGIPE. EXEMPLO DE

 DEDICAÇÃO E RESIGNAÇÃO NA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO  INCLUSIVA DA PESSOA CEGA.


CONHEÇA ALGUNS DESSES RECURSOS




Maria Genísia dos Santos Técnica da DIEESP-  APRESENTANDO A CELA BRAILLE
RÉGUA BRAILLE EM MADEIRA
RECURSO UTILIZADO PARA TREINO DA LETRA CURSIVA

CONTRIBUINDO PARA A SOCIALIZAÇÃO DO SISTEMA BRAILLE

BRAILISTA  UTILIZANDO O PLANO INCLINADO ADAPTADO COM AS CELAS BRAILLE

( criação da profª Ana Lúcia)

APESAR DE RECONHECER SER UMA AÇÃO MICRO ESTAMOS FAZENDO COMO


 A METÁFORA DO "BEIJA- FLOR"  DA SOLIDARIEDADE CITADA NOS DISCURSOS DE BETINHO (SOCIÓLOGO).


Um beija-flor ao ver a floresta em chamas começou a carregar do oceano pingos de água e derramar sobre as chamas na tentativa de apagá-las. Alguém lhe perguntou: você acha que vai conseguir apagar esse fogo com pingos de água? Ele respondeu: estou fazendo a minha parte![...] (s.d./s.p).

BRAILISTA APRESENTANDO O CÓDIGO BRAILLE PARA  OS DISCENTES DO CURSO DE PEDAGOGIA.
 (ANO 2014)

PROFESSORAS: CLÁUDIA E MARIA GENÍSIA ( módulo do AEE).






quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Educação Inclusiva

Iniciada a II Etapa do Projeto Ciranda Braillendo

A Secretaria de Estado da Educação (Seed), em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura (Secult), iniciou na manhã desta terça-feira, 28, na Biblioteca Epifânio Dória, a II Etapa do Projeto Ciranda Braillendo.

Essa ação tempo objetivo aprimorar o sistema Braille junto a professores e pessoas cegas, além de desenvolver atividades de leitura e escrita do sistema. As atividades do Ciranda Braillendo acontecerão todas as últimas terças-feiras do mês, no período de julho a dezembro.

Participantes fazendo leitura da programação em braille. 
A professora Luciene dos Santos, coordenadora do projeto Ciranda Braillendo enfatizou que o encontro reúne professores e deficientes visuais de todo o estado e que nesta edição aumentaram o número de vagas para profissionais que trabalham com a educação inclusiva.

"Queremos, além de proporcionar esta formação, movimentar o setor de Braille da biblioteca que tem um acervo muito rico e não conhecido pelo grande público", ressaltou a coordenadora.

Para o radialista Genivaldo Pinheiro, que participou da I etapa do projeto, essa ação fundamental para proporcionar o cego a interagir com o mundo e com as pessoas.

"Iniciativas como essas dignificam a pessoa com deficiência promovendo uma verdadeira inclusão, troca de experiência com outros cegos, ampliando nosso conhecimento e informação sobre todas as coisas", disse o radialista.

O professor Edvaldo dos anjos, que é revisor de textos em Braille da Universidade Federal de Sergipe destacou a essa ação, além de promover a inclusão abre novos horizontes para pessoa com deficiência.

"Tendo o conhecimento do Braille, o cego pode estudar e ter uma formação acadêmica. Hoje a UFS tem cerca de 10 estudantes cegos e é necessário a realização de formação desse tipo para garantir o direito à educação a todos", disse Edvaldo.



PARCERIA

A professora Sônia Carvalho, diretora técnica da Biblioteca Epifânio Dória, destacou a importância da parceria entre Seed e Secult, que deve estar de mãos dadas pela inclusão.

"É uma parceria sábia porque a inclusão dialoga com as duas pastas, a Educação e a Cultura, proporcionando aos deficientes visuais pelo conhecimento do seu papel na sociedade enquanto cidadão", disse Sônia Carvalho.


DIEESP

A chefe da Divisão de Educação Especial da Seed (Dieesp/Seed), Aparecida Nazário, informou que a II Etapa do Projeto Ciranda Braillendo é mais uma ação que visa promover a inclusão educacional e social da pessoa com deficiência.

"Queremos incentivar a pessoa com cegueira ou baixa visão a ler mais e interagir com outras pessoas", diz. "Temos sala de recursos multifuncionais em escolas de todas as Regionais de Educação (DREs) que garantem a boa qualidade do ensino, não só de alunos cegos, mas de pessoas com surdez, deficiência intelectual e motora", frisou a chefe do Dieesp.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

EXEMPLO DE SUPERAÇÃO

Aluna com baixa visão do Cícero Bezerra é aprovada no vestibular do Campus do Sertão

A vontade de estudar e vencer na vida são grandes estímulos para ultrapassar barreiras e dificuldades. Prova disso foi a aprovação da aluna Ângela Cristina Sales, no curso de Agroindústria da Universidade Federal de Sergipe - Campus do Sertão.

Estudante do Colégio Estadual Cícero Bezerra, em Nossa Senhora da Glória, ela possui necessidade especial "Retinosidade Pigmental", ou baixa visão, e é assistida pela professora Carmem Joelita dos Santos Souza, na sala de recursos da escola. 

A aluna Ângela Cristina se sente feliz e agradecida pela preparação que teve. "Por conta dos obstáculos, foi uma batalha enorme para chegar até aqui, mas eu consegui. A preparação que me deram no Colégio Cícero Bezerra foi muito boa, sempre me ajudaram em tudo", afirmou.

A diretora do Colégio Estadual Cícero Bezerra, Nicéia Araújo, se mostrou bastante orgulhosa da conquista da aluna. "Em nossa escola, na sala de recursos, eu vejo que devemos tratar os alunos especiais como pessoas comuns. Para nós, essa aprovação de Ângela foi como um grande presente, grande exemplo para todas as pessoas que se dizem perfeitas", disse.

A professora Carmem Joelita dos Santos Souza destacou que o trabalho realizado na sala de recursos foi fundamental na preparação de Ângela.

Transcrição para braile 
"Toda dificuldade que ela tinha, ela nos procurava e nós dávamos todo suporte que não tinha na sala de aula regular. Para Angela isso foi muito importante", afirmou.

Carmem explica que, durante as aulas na sala regular, a aluna registrava em um gravador, mas na sala de recursos os conteúdos eram passados em braile. 

"Além disso, quando tinha avaliações, os professores me passavamas provas e eu transcrevia para o braile, para que Angela pudesse fazer", disse, afirmando que apesar das dificuldades de visão, a aluna domina muito bem o uso de celular e o computador.