da comissão organizadora da Rede de Leitura Inclusiva e Coordenadora do Projeto "Ciranda Braillendo", faz um apelo a toda comunidade sergipana a fazer parte desta Rede Inclusiva.
terça-feira, 19 de julho de 2016
Entrevista sobre o I Encontro da Rede de Leitura Inclusiva.
da comissão organizadora da Rede de Leitura Inclusiva e Coordenadora do Projeto "Ciranda Braillendo", faz um apelo a toda comunidade sergipana a fazer parte desta Rede Inclusiva.
OFICINA DOSVOX
A referida oficina teve como objetivo mostrar a importância do sistema operacional DOSVOX para os professores que atuam em salas de recursos /SRM e profissionais que tem o interesse em ampliar os conhecimentos no que se refere a área tecnológica para pessoas com deficiência visual.
É de grande relevância o aprendizado desse sistema para as pessoas com deficiência visual visto que trará para eles uma maior independência não só no processo da escrita, e da leitura, bem como na pesquisa e entretenimento.
O DOSVOX é um meio de comunicação entre o aluno e o computador. Desmistificando a ineficiência desse público. Segundo a afirmação de um dos facilitadores da oficina
(Jossivaldo Silva de jesus).
De acordo com José Welington dos Santos, usuário do sistema operacional e de outros leitores de tela, contribuir com essa oficina foi um momento ímpar, pois é sempre gratificante multiplicar as possibilidades de acessibilidade de comunicação da pessoa com deficiência visual.
Para a técnica Claudia Vanessa, responsável pela parte de fundamentação teórica, participar e contribuir com esta oficina foi enriquecedor, uma vez que a troca de experiências foi significativa e produtiva. A educação inclusiva requer um processo de mudança, revertendo as propostas convencionais em métodos e ações que atendam de forma satisfatórias as pessoas com deficiência, buscando assim, ajustamentos curriculares que acolham às necessidades e expectativas do aluno, nesse caso com o DOSVOX, garantindo uma educação de qualidade para todos.
quinta-feira, 30 de junho de 2016
Oficina Mecdayse
Foi realizada nos dias 7,8 e 9 do mês de junho a Oficina Mecdaisy no Curso
de extensão em Atendimento Educacional Continuada- AEE/2016, tendo como público
alvo professores das redes pública estadual e municipal do estado de Sergipe.
O mesmo contou com uma metodologia na qual os cursistas tiveram oportunidade
na prática de estar manuseando “o tocador” de grande importância para o público
com deficiência visual: cego e baixa visão.
Segundo a facilitadora Maria Genísia dos Santos, responsável pela parte
teórica, pontou acerca da importância dessa oficina no atendimento ao aluno com
deficiência visual: cego e baixa visão.
A ministrante Luciene dos Santos, responsável pela parte prática da
oficina, parabenizou o esforço, interesse e empenho dos professores em buscar novas formas de contribuir com a prática pedagógica em sala de aula; vale ressaltar que o resultado foi alcançado.
Maria Genísia dos Santos Responsável pela parte teórica. |
A esquerda Luciene Sana responsável ministrante pela parte teórica |
I Sensibilização Para a Prática da Cidadania.
Cão Guia
O evento foi realizado no PRONATEC/ Aracaju sob a diretriz do Instituto
Federal de Sergipe/ IFS.
- Ø Objetivando desenvolver atividades de sensibilização para a inclusão da dupla a pessoa com deficiência visual e o cão- guia na sociedade, em especial no que diz respeito aos equipamentos e infra- estrutura turística na cidade de Aracaju, através da interação dos cursos de turismos/IFS (Gestão de Turismo, Guiamento e meios de Hospedagem) com a comunidade local na promoção da cidadania.
Equipe do projeto" Ciranda Braillendo" |
Vereador Lucas Aribé |
Jossivaldo falando sobre a família socializadora |
Instrutor de cão guia- Camboriú/ Santa Catarina |
Componente da equipe organizadora: Otacílio Joaquim Rodrigues Cerqueira |
Mª Genísia dos Santos, jossivaldo S. de Jesus, (Cão guia- Morena) e Luciene dos Santos. |
sexta-feira, 20 de maio de 2016
quarta-feira, 6 de abril de 2016
III ETAPA DO PROJETO "CIRANDA BRAILLENCO"
No dia 29 de março aconteceu na Biblioteca da Escola Estadual
Senador Leite Neto, a início da III
etapa do Projeto “Ciranda
Braillendo”.
Essa etapa está dividida em V módulos onde discutiremos a
legislação que trata sobre os direitos pertinentes a pessoa com deficiência.
No I módulo foi discutida acerca da Lei brasileira de
inclusão/ LBI, dando ênfase aos artigos 68 e 69 nos quais os participantes
realizaram a leitura no formato acessível em braille e realizado a transcrição
braile / tinta.
No segundo momento, foi aberto o debate dos artigos trabalhados,
onde podemos contar com a mediadora Maria
Eulina dos Anjos do Departamento de Educação Física/DEF/SEED.
segunda-feira, 7 de março de 2016
Palestra Magna sobre a Lei brasileira de inclusão/ LBI
No dia 29 de fevereiro o SEDH/ DIEESP/ projeto “Ciranda Braillendo” e outros, prestigiaram a Palestra Magna sobre a Lei brasileira de inclusão/ LBI de número 13. 146/2015, pelo Desembargador da 9ª região do TRT Dr. Ricardo Tadeu Marques da Fonseca, que durante sessenta minutos discorreu sobre os artigos mais importantes da mesma. Despertando aos convidados como exercer os direitos constantes nos artigos abordados.
Os artigos mais enfatizados foram os referentes ao mercado de trabalho público ou privado. Apesar do exíguo espaço fora percebido as questões levantadas pelos convidados, obtendo as respostas incisivas do palestrante.
Agradecemos a iniciativa do Instituto ILUMINAR pelo momento propiciado.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
Vídeo muito interessante sobre o Poder e a Importância das palavras.
Recurso que poderá ser utilizado sobre o tema inclusão.
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
AGORA SIM, PODEMOS TER CARDÁPIO EM BRAILLE EM ARACAJU!
por Renato D'avila
Cardápio em braille oferece independência ao deficiente visual
Após mostrarmos as dificuldades no uso do transporte coletivo, entrarmos um pouco na rotina de férias, mostrando as novas regras da Lei Brasileira das pessoas com deficiência, vamos mostrar com "Novo Olhar" as dificuldades que enfrenta uma pessoa com deficiência visual na hora de seguir na busca por a tão sonhada acessibilidade nos bares e restaurantes, como já existe em lei desde 2006, mas que ainda não si encontram presentes nos estabelecimentos comercias em Sergipe.
Lembro-me que diversas vezes as dificuldades para ler um cardápio eram grandes. Muitas vezes o garçom já vem oferecendo os serviços do estabelecimento e perguntando "O que ele vai querer?".
No início parece engraçado, mas constantemente é algo que inquieta a pessoa com deficiência de qualquer natureza. Muitas vezes o barzinho chega a ser algo de constrangimento para pessoas com deficiência auditiva, pois nem sempre conseguem encontrar alguém que possa descrever os pratos ou no caso de um deficiente visual, alguém disposto a ler as páginas descrevendo os pratos oferecidos.
Mas esta realidade vem sendo alvo de preocupação em alguns estabelecimentos, que foram atrás de solução, como exige os órgãos fiscalizadores municipais. Dúvida que ainda fica no ar é se as pessoas com deficiência se adaptam ao cardápio em Braille ou o áudio descritivo, que atende também pessoas com baixa visão e vão além daquelas pessoas que utilizam o sistema braile, já que exige alfabetização e permite leitura sobre pontos em relevo no papel específico. Exemplo de que hoje a preocupação em atender este público vem ganhando espaço é o caso de Josivaldo e seus amigos, deficientes visuais, que vêm a novidade com esperança para seguirem na autonomia, frequentando estes estabelecimentos e saindo da ociosidade que si encontram muitas vezes, neste período de recesso das instituições.
"Fato é que abrir um cardápio e ler suas páginas pode ser chato ou cansativo para quem lê, mas esse simples gesto era importante para os deficientes visuais terem acesso as suas informações. Com a criação desta lei, um simples ato passa a ser direito, o cardápio acessível. Então vamos contribuir com esta causa e mostrar que não é apenas favor, mas direito destes cidadãos”.
"Demorou, mas está sendo gratificante para gente encontrar cardápio em braile. Sair da condição de dependência e conquistar autonomia nos restaurantes abrir uma nova rota pra gente, que muitas vezes ficamos em casa ou somos esquecidos pela sociedade", explicou Jocivaldo Silva de Jesus, em entrevista para "Novo Olhar".”
Após mostrarmos as dificuldades no uso do transporte coletivo, entrarmos um pouco na rotina de férias, mostrando as novas regras da Lei Brasileira das pessoas com deficiência, vamos mostrar com "Novo Olhar" as dificuldades que enfrenta uma pessoa com deficiência visual na hora de seguir na busca por a tão sonhada acessibilidade nos bares e restaurantes, como já existe em lei desde 2006, mas que ainda não si encontram presentes nos estabelecimentos comercias em Sergipe.
Lembro-me que diversas vezes as dificuldades para ler um cardápio eram grandes. Muitas vezes o garçom já vem oferecendo os serviços do estabelecimento e perguntando "O que ele vai querer?".
Lembro-me que diversas vezes as dificuldades para ler um cardápio eram grandes. Muitas vezes o garçom já vem oferecendo os serviços do estabelecimento e perguntando "O que ele vai querer?".
No início parece engraçado, mas constantemente é algo que inquieta a pessoa com deficiência de qualquer natureza. Muitas vezes o barzinho chega a ser algo de constrangimento para pessoas com deficiência auditiva, pois nem sempre conseguem encontrar alguém que possa descrever os pratos ou no caso de um deficiente visual, alguém disposto a ler as páginas descrevendo os pratos oferecidos.
Mas esta realidade vem sendo alvo de preocupação em alguns estabelecimentos, que foram atrás de solução, como exige os órgãos fiscalizadores municipais. Dúvida que ainda fica no ar é se as pessoas com deficiência se adaptam ao cardápio em Braille ou o áudio descritivo, que atende também pessoas com baixa visão e vão além daquelas pessoas que utilizam o sistema braile, já que exige alfabetização e permite leitura sobre pontos em relevo no papel específico. Exemplo de que hoje a preocupação em atender este público vem ganhando espaço é o caso de Josivaldo e seus amigos, deficientes visuais, que vêm a novidade com esperança para seguirem na autonomia, frequentando estes estabelecimentos e saindo da ociosidade que si encontram muitas vezes, neste período de recesso das instituições.
"Fato é que abrir um cardápio e ler suas páginas pode ser chato ou cansativo para quem lê, mas esse simples gesto era importante para os deficientes visuais terem acesso as suas informações. Com a criação desta lei, um simples ato passa a ser direito, o cardápio acessível. Então vamos contribuir com esta causa e mostrar que não é apenas favor, mas direito destes cidadãos”.
"Demorou, mas está sendo gratificante para gente encontrar cardápio em braile. Sair da condição de dependência e conquistar autonomia nos restaurantes abrir uma nova rota pra gente, que muitas vezes ficamos em casa ou somos esquecidos pela sociedade", explicou Jocivaldo Silva de Jesus, em entrevista para "Novo Olhar".”
Mas esta realidade vem sendo alvo de preocupação em alguns estabelecimentos, que foram atrás de solução, como exige os órgãos fiscalizadores municipais. Dúvida que ainda fica no ar é se as pessoas com deficiência se adaptam ao cardápio em Braille ou o áudio descritivo, que atende também pessoas com baixa visão e vão além daquelas pessoas que utilizam o sistema braile, já que exige alfabetização e permite leitura sobre pontos em relevo no papel específico. Exemplo de que hoje a preocupação em atender este público vem ganhando espaço é o caso de Josivaldo e seus amigos, deficientes visuais, que vêm a novidade com esperança para seguirem na autonomia, frequentando estes estabelecimentos e saindo da ociosidade que si encontram muitas vezes, neste período de recesso das instituições.
"Fato é que abrir um cardápio e ler suas páginas pode ser chato ou cansativo para quem lê, mas esse simples gesto era importante para os deficientes visuais terem acesso as suas informações. Com a criação desta lei, um simples ato passa a ser direito, o cardápio acessível. Então vamos contribuir com esta causa e mostrar que não é apenas favor, mas direito destes cidadãos”.
"Demorou, mas está sendo gratificante para gente encontrar cardápio em braile. Sair da condição de dependência e conquistar autonomia nos restaurantes abrir uma nova rota pra gente, que muitas vezes ficamos em casa ou somos esquecidos pela sociedade", explicou Jocivaldo Silva de Jesus, em entrevista para "Novo Olhar".”
Texto original: G1 - Novo Olhar
Assinar:
Postagens (Atom)